Pai, este mês, este ano, quero escrever sobre o que aprendi contigo, sobre as recordações que guardei de ti e sobre as experiências boas que partilhamos e que fazem parte da pessoa que sou. Espero vir a fazê-lo ainda em Setembro. Mas hoje, neste instante, só consigo lembrar-me que existem coisas que deverias ter sido tu a fazer. Se não as fizeste, como é que eu posso esperar que outros as façam? Julgo que ninguém tem obrigação de nada e a culpa de eu sentir isto, também, é tua. Passava bem sem esta herança.
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