Estamos a criar novas tradições em família. Gosto da ideia de fazermos algo nosso, algo que nos passará a ser familiar, algo que se tornará uma tradição para nós.
Já começámos a celebrar a passagem de semestre e, à semelhança do que se faz na passagem de ano, pedimos desejos. Na verdade pedimos apenas um desejo que é coletivo, é dos três. O Índio Pirata vai por arrasto porque, para além de querer brincar, andar a laurear a pevide, (em)birrar e desarrumar tudo, não emitiu grande opinião sobre este assunto, mas faz parte da nova tradição.
Não podemos dizer qual é o nosso desejo até se concretizar ou até ao próximo ano, quando celebrarmos novamente a passagem de semestre. Nessa altura, caso não se tenha realizado, refletimos sobre o motivo pelo qual não se realizou e escolhemos se o mantemos ou se o cancelamos, temporária ou definitivamente. Na verdade é um objetivo, algo que achamos que é exequível, apesar de não ser propriamente fácil. Acredito que vamos conseguir, acredito, acredito, acredito!
Não podemos dizer qual é o nosso desejo até se concretizar ou até ao próximo ano, quando celebrarmos novamente a passagem de semestre. Nessa altura, caso não se tenha realizado, refletimos sobre o motivo pelo qual não se realizou e escolhemos se o mantemos ou se o cancelamos, temporária ou definitivamente. Na verdade é um objetivo, algo que achamos que é exequível, apesar de não ser propriamente fácil. Acredito que vamos conseguir, acredito, acredito, acredito!
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