Já passou, foi em Março; estou atrasada mais uma vez.
Não escrevi nada acerca do dia do Pai, mas tenho de escrever antes de cumprimentar Abril. Este ano, o Dia do Pai foi, literalmente, do Pai. Fiquei em casa a recuperar de uma mixórdia de 3 antibióticos e por isso os meus miúdos saíram de casa antes de almoço e só regressaram à hora do lanche. Foram ao parque, almoçaram fora, passearam juntos. Divertiram-se à grande. A surpresa não foi preparada como idealizei, mas o pai recebeu a sua prenda e o dia acabou por ser totalmente dele.
Num delírio provocado, eventualmente, pelos antibióticos, lembrei-me de não me lembrar de nenhum dia do Pai com o meu pai. Nem de realizar os famosos presentes na escola. Nada de nada. De certeza que os fiz, julgo que os dei a outra pessoa, mas não me recordo. A isto deve chamar-se memória seletiva...
Fomos ao Jardim Zoológico: uma parte de mim queria ir; outra não. Lembro-me de ir lá muitas vezes com o meu pai em criança, de ele ser muito alto e eu muito baixa para acompanhar as suas longas passadas, lembro-me da moeda e do elefante, dos macacos e dos leões, dos passeios. Está tudo muito diferente e eu também. O rapazinho adorou e nós, à conta dele, também. Andámos de comboio, no teleférico, vimos os golfinhos, visitámos a quintinha, demos uma ou duas voltas ao recinto. Foi cansativo, mas divertimo-nos. Fomos os três e a afilhada do pai; a prima não estava cá.
O Domingo de Páscoa traduziu-se num almoço normal: nós os três e a minha mãe. Sentimos a ausência da tia e da prima.
5 dias úteis de férias: dois dias e meio de limpezas e exames médicos; dois dias e meio de exclusivo com o Índio do meu coração.
Constato, mais uma vez, que sou desprovida de algumas tradições: nunca fiz a caça aos ovos de Páscoa. Calendário do Advento e Caça aos ovos, me aguardem. No entanto, demonstrando alguma incoerência, comecei a celebrar a passagem de semestre o ano passado - uma tradição inventada.
Adeus meu querido mês de Março e até para o ano.
Não escrevi nada acerca do dia do Pai, mas tenho de escrever antes de cumprimentar Abril. Este ano, o Dia do Pai foi, literalmente, do Pai. Fiquei em casa a recuperar de uma mixórdia de 3 antibióticos e por isso os meus miúdos saíram de casa antes de almoço e só regressaram à hora do lanche. Foram ao parque, almoçaram fora, passearam juntos. Divertiram-se à grande. A surpresa não foi preparada como idealizei, mas o pai recebeu a sua prenda e o dia acabou por ser totalmente dele.
Num delírio provocado, eventualmente, pelos antibióticos, lembrei-me de não me lembrar de nenhum dia do Pai com o meu pai. Nem de realizar os famosos presentes na escola. Nada de nada. De certeza que os fiz, julgo que os dei a outra pessoa, mas não me recordo. A isto deve chamar-se memória seletiva...
Fomos ao Jardim Zoológico: uma parte de mim queria ir; outra não. Lembro-me de ir lá muitas vezes com o meu pai em criança, de ele ser muito alto e eu muito baixa para acompanhar as suas longas passadas, lembro-me da moeda e do elefante, dos macacos e dos leões, dos passeios. Está tudo muito diferente e eu também. O rapazinho adorou e nós, à conta dele, também. Andámos de comboio, no teleférico, vimos os golfinhos, visitámos a quintinha, demos uma ou duas voltas ao recinto. Foi cansativo, mas divertimo-nos. Fomos os três e a afilhada do pai; a prima não estava cá.
O Domingo de Páscoa traduziu-se num almoço normal: nós os três e a minha mãe. Sentimos a ausência da tia e da prima.
5 dias úteis de férias: dois dias e meio de limpezas e exames médicos; dois dias e meio de exclusivo com o Índio do meu coração.
Constato, mais uma vez, que sou desprovida de algumas tradições: nunca fiz a caça aos ovos de Páscoa. Calendário do Advento e Caça aos ovos, me aguardem. No entanto, demonstrando alguma incoerência, comecei a celebrar a passagem de semestre o ano passado - uma tradição inventada.
Adeus meu querido mês de Março e até para o ano.
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