- Não te preocupes, que eu ajudo.
- Estás bem? - quando eu ou o pai nos magoamos.
- Vou pedir ajuda ao irmão do Pai Natal. Para quem desconfiava do Pai Natal...
- Estás bem? - quando eu ou o pai nos magoamos.
- Vou pedir ajuda ao irmão do Pai Natal. Para quem desconfiava do Pai Natal...
- Carmo, jeitosa! - referindo-se à Ama.
- Estou farto disto, vou embora!
- Só mais um bocadinho!
- Só uma bolachinha - sussurrando ao ouvido do pai, depois de eu lhe dizer que não come mais bolachas.
- Mãe, gosto de ti!
- Esta é a tua espada, joga comigo. De realçar que ele definiu que a minha espada é diferente da dele e da do pai; da próxima vez pergunto-lhe porquê.
- Quero ir trabalhar contigo - nos últimos dias, é a frase de todas as manhãs.
- Chamo-o: Filho, anda cá; Responde-me: Já vou, é só um minuto. Este pirralho começou cedo com o "Já vou!".
- Digo-lhe: Esse autocarro é do Francisco, temos de devolvê-lo; Responde-me: a mãe dele deu-me; Argumento: Não, não deu, emprestou. Diz-me com convicção: Eu também lhe empresto.
- Estás um bocadinho cansado, não estás!? - pergunto-lhe durante uma mini birra; Não, estou cansado dois bocadinhos - responde-me. Aqui é assim, chateamo-nos aos bocadinhos.
- Mãe, gosto de ti!
- Esta é a tua espada, joga comigo. De realçar que ele definiu que a minha espada é diferente da dele e da do pai; da próxima vez pergunto-lhe porquê.
- Quero ir trabalhar contigo - nos últimos dias, é a frase de todas as manhãs.
- Chamo-o: Filho, anda cá; Responde-me: Já vou, é só um minuto. Este pirralho começou cedo com o "Já vou!".
- Digo-lhe: Esse autocarro é do Francisco, temos de devolvê-lo; Responde-me: a mãe dele deu-me; Argumento: Não, não deu, emprestou. Diz-me com convicção: Eu também lhe empresto.
- Estás um bocadinho cansado, não estás!? - pergunto-lhe durante uma mini birra; Não, estou cansado dois bocadinhos - responde-me. Aqui é assim, chateamo-nos aos bocadinhos.
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