quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Reflexões profundas (ou não) #12 - A Era que era para ser do Pai Natal

Ontem, enquanto o conduzia até casa, falei-lhe do Pai Natal. 
Ele perguntou-me: O Pai Natal é o Pai? 
...
Temo não conseguir guardar segredo, relativamente à identidade do Pai Natal, até aos 3 anos; quanto mais até aos 18... Ai a minha vida! Mas quem é que teve a ideia de dar o nome Pai (como primeiro nome) ao Pai Natal!? É claro que os miúdos se baralham. Até eu!

Para se perceber o título desta mensagem: Aqui
Esta fala dos meus receios em que ele descubra que o Pai Natal não existe. A verdade, verdadinha, é que ele existe.
Filho, acredita: haverá sempre um Pai Natal na tua vida. E uma Mãe Natal, vá. A igualdade de direitos é boa e eu gosto.


Atenção: Nem este é o Pai da criança, nem esta é a profissão do dito. Esta imagem é apenas para ilustrar esta espécie de luta silenciosa que pra aqui vai. Imagem daqui.

Pai - 1
Pai Natal - 0

Já no outro duelo, O Pai Natal perdeu. Vou ter de inverter esta tendência.

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