terça-feira, 30 de agosto de 2016

Reflexões profundas (ou não) #26 - Férias depois das férias, para quando?

É suposto regressar ao trabalho, depois das férias, com o descanso estampado no rosto, com bom aspeto, de sorriso nos lábios e com ar sereno? 
É que se querem que me apresente ao serviço arranjadinha e com bom ar, aviso já, preciso de férias depois das férias... Não estou aqui para enganar ninguém. 

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Resposta na ponta da língua.

Passei por aqui só para registar o ponto em que estamos (mentira, deixei esta publicação agendada automaticamente antes de ir de férias). De qualquer forma, este é o estado da (nossa) nação: o Índio Pirata tem resposta para tudo. 


Agora, vou ali fazer 40 anos e já volto. 

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Encerrado para férias

Vou de férias. A preocupação do momento é: 

Imagem retirada do Pinterest

Tanta coisa, tanta coisa e ainda não inventaram malas especiais para férias, com os essenciais todos incluídos!
Uma ideia simples: preenchemos um questionário com indicação do nº de pessoas, as idades, os géneros, as alturas e os pesos, o nº de dias de férias, o local e... já está. Entregavam-nos as malas prontas no dia da partida; não nos davam tempo para conferir nada nem para enfiar dentro da mala mais 550 coisas que não servem para nada. Até podíamos enviar uma fotografia de família, para perceberem o estilo. Abrir a mala e deparar-me com roupa clássica e complicada em vez de roupa desportiva e descontraída era coisa para me deixar de cabelo em pé o resto das férias; para nós tem de ser daquele tipo de roupa que é lavar e vestir; vamos para um sítio em que não há máquina de lavar roupa, nem ferro; vamos para uma ilha... só não é deserta.
A única opinião/sugestão que consigo emitir em relação à preparação de malas para férias é esta: inventem este serviço, por favor! E já que estou a dar a ideia para um eventual (bom) negócio sem qualquer custo, não me cobram nada pelo serviço nos próximos 60 anos... Cá vos espero amanhã, às 9h00, no sítio do costume, com malas para três: duas do género masculino e  uma do género feminino. Podem acrescentar uma garrafa de Gin à mala feminina; vá, não reclamem, eu levo a água tónica, só necessitam de acrescentar o Gin - 1 garrafa para 15 dias e ainda reclamam. Não, não vou conduzir, sou uma automãebilista responsável.

Loucas são as noites...

Depois de ser mãe é que fiquei a saber o que são noitadas a sério. Já o disse, mas volto a frisá-lo: contam-se pelos dedos de uma mão, e ainda sobram alguns, as vezes que dormi uma noite inteira desde que o meu filho nasceu. Por vezes acorda apenas 1 vez durante a noite, adormece logo depois e eu também. Algumas, mesmo dormindo logo depois, faz-me despertar. Outras ainda, mas raras, a coisa complica-se um pouco mais e a noite é muito difícil. 
O miúdo costuma beber água durante a noite. Optámos por colocar, estrategicamente, uma garrafa junto à cama, para não termos de ir à cozinha quando lhe dá a sede. Numa destas noites, em que dormiu ao meu lado, acordou e pediu-me água; ofereci-lhe a água que está na garrafa, muito docemente, falando baixinho; disse-me que não queria beber a água da garrafa; queria beber água no copo. Entre o querer satisfazer-lhe a necessidade e o não querer despertar, mas já estando acordada, fiz reclamações sem nexo em forma de sussurro. O pai ,que estava na sala, veio em meu auxílio e trouxe-lhe um copo de água. Dormimos.
Passados uns dias, antes de dormirmos, falei-lhe sobre este assunto e disse-lhe: filho, a mãe coloca a água na garrafa para não a entornarmos, sem querer, com um esticar de braço mais desastrado, e para a água não apanhar pó. E para não termos de ir à cozinha, porque temos sono, estamos a dormir. Nessa mesma noite fez-me levantar para ir buscá-lo para a minha cama (geralmente vem sozinho), o pai saltou para o sofá. Mais tarde (ainda de noite), senti-o levantar-se; perguntei-lhe onde ia, disse-lhe que era muito cedo, que ainda estava escuro; disse-me que queria o pai. Estranhei, mas tinha tanto sono que lhe disse: vai filho, vai devagar, o pai está na sala. Passados uns segundos voltou para a cama. Não percebi muito bem o que se passou ali... a não ser quando vi o pai entrar no quarto com um copo de água na mão. O sacaninha, depois da nossa conversa, foi pedir água no copo ao pai. Certamente pensou que comigo não se safava. E pensou bem. 

Imagem retirada daqui

Acho que não é preguiça... 
Faço-lhe muitas vontades. Passeamos, mesmo depois de um dia de trabalho e com muitas coisas para fazer em casa. Ficamos mais um bocadinho no parque a pedido dele. Brincamos. Partilho com ele muito do meu tempo e não o lamento, pelo contrário, agradeço poder fazê-lo. Deixo-o observar e mexer no que lhe chama a atenção (exceto dejetos, desculpem lá). Abraço-o quando vou e quando volto. Beijo-o. Pergunto-lhe como foi o dia e espero pela resposta sem pressa. Tento confortá-lo quando está com a birra do sono e não só. Encosto-o ao meu peito e enrolo-o num abraço delicado, quando está incomodado. Incentivo-o. Respeito os medos e não o obrigo a nada. Ajudo-o quando me pede. Amparo-o mesmo sem ele saber que estou na sua retaguarda. Por vezes, repreendo-o, chamo a sua atenção para algo que considero incorreto. Oriento-o. Amo-o. Mas, não lido bem com "caprichos". Não sei se lhe posso chamar capricho, no entanto, esta história do querer beber água no copo, quando até gosta e pede para beber na garrafa, é entendida pela minha pessoa como um capricho. Se tem sede bebe água, certo? Acho que não é preguiça da minha parte, até podia ser, mas acho que não. Ainda assim, hoje vou perguntar-lhe porque é que prefere beber água no copo durante a noite e se quer que passemos a deixar a água num copo com tampa. Vou tentar estabelecer um compromisso com o rapazinho. Vamos ver como corre. 

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Barómetro de crescimento #9 - Sei que um dia vou ter saudades do tempo que já não volta. Esse tempo é hoje.

Falta 1 mês e meio para o meu filho comemorar o seu 3.º aniversário. Nessa data também eu comemoro 3 anos de vida, de uma vida diferente da que conhecia até então. Melhor, incomparavelmente melhor.
Ele diz "fazi" em vez de fiz. Ele diz "quando ser grande" em vez de "quando for grande". É rara a noite que ele não me chama, muito rara aliás, mas quando está ao meu lado dorme a noite inteira. Quando acorda, em regra, chama por mim. A roupa que parecia tão grande já lhe assenta bem. Os últimos ténis que comprei tinham o número 24 inscrito na sola, os que comprei hoje têm o 26 (saltou um número). Não é alto para idade que tem, nem tem peso a mais, mas ainda tem vestígios da barriga de bebé. Bebe o leite e come torradas de manhã como gente grande. Tem a mania que não gosta de pêssego nem de manga; com a paciência do pai para o pêssego e com a minha estratégia para a manga (a manga estava fresca, eu triturei-a e disse-lhe que era batido de gelado) come tudo. Faz-me correr para a casa de banho do café em frente ao parque porque quer fazer cocó, mas não quer ir para casa; quer voltar para o parque quando terminar o que tem a fazer. Ele vai para a escola em Setembro.
Ele obriga-me a explicar os motivos pelos quais lhe digo não algumas vezes. Faz-me reconhecer que tenho tido muita paciência, se bem que nos últimos tempos tenho tolerado menos algumas coisas. Pode ser do meu cansaço, mas também o faço porque sinto que tenho de ditar algumas regras e impor alguns limites. Sinto que tenho de equilibrar. Ele tem de perceber que não tolero tudo. Nem tenho de o fazer. Pelo contrário. 
No parque, já pergunta às outras crianças se querem brincar com ele; já pede brinquedos emprestados; já empresta os seus brinquedos; agradece quando lhe emprestam alguma coisa ou quando o ajudam; diz boa tarde quando chega ao parque; desatina, mas já não bate quando lhe tiram as coisas das mãos (de vez em quando ainda levanta a mão, mas menos vezes). Há uma ano tinha todo o egocentrismo característico da idade e bater era a forma de exteriorizar a sua frustração. Hoje é diferente. Ele cresceu (lá estou eu, ele está sempre a crescer). E eu tenho acompanhado e saboreado o crescimento desta mini pessoa, em tamanho, que me calhou. Observo-o muito, adoro observá-lo. Adoro vê-lo crescer, passo a passo, lado a lado, de igual para igual... Se bem que eu serei sempre a mãe e ele o filho. Sou mãe deste filho há quase 3 anos. Ele está crescido, mas continuo a abraçá-lo e a senti-lo bebé. Continuo a senti-lo como o meu bebé, mas um bebé mais crescido. Sei que um dia vou ter saudades do tempo que já não volta. Esse tempo é hoje. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Pessoas que me inspiram #5 - É ela a ser mãe sozinha

É ela que acorda durante a noite ao menor sinal de alerta, sempre que há um pedido de ajuda ou um dormir mais agitado. É ela que a abraça quando um pesadelo a atormenta. É ela que a veste e que a calça. É ela que lhe dá o pequeno almoço. É ela que lhe prepara o lanche. É ela que analisa (à lupa) se a sua cara e os seus dentes estão lavados e se o seu longo e forte cabelo está devidamente alinhado. É ela que se chateia com as birras matinais e com todas as outras. É ela que ralha e que corrige. É ela que desce as escadas com ela pela mão e a coloca no carro. É ela que a deixa na escola. É ela que ouve os melhores elogios da boca da auxiliar. É ela que vai às reuniões da escola. É ela que lhe  prepara a entrada no 1º ciclo com o entusiasmo e nervosismo que o seu primeiro dia de aulas lhe causou. É ela que a acompanha nas consultas de rotina. É ela que lhe beija a testa quando desconfia que tem febre. É ela que faz as compras da casa. É ela que se preocupa quando os sapatos da miúda se tornam pequenos para os seus pés e quando a roupa, como por magia, lhe deixa de servir. É ela que pensa sobre o que vão fazer nas férias e como se vão divertir. É ela que caminha ao seu lado com destino ao parque. É ela que está lá nos sorrisos e nas lágrimas. É ela que a vai buscar ao final do dia para a levar para casa. É ela que lhe dá banho, que lhe passa o creme, que lhe seca o cabelo, que lhe veste o pijama. É ela que a deita. É ela que lhe lê uma história antes de dormir. É ela que está sempre na linha da frente, ainda que de 15 em 15 dias lhe seja dado um lugar de retaguarda. É ela que está sempre lá, para o bem e para o mal. É ela que prepara e anseia por um futuro risonho para as duas. É ela em tudo isto e em muito mais. É ela, sempre ela. E (quase sempre) só ela. Não é sempre só ela porque a pequena tem uma avó que a ampara e que se interessa. É ela que a abraça sempre que é necessário. E quando não é necessário também é ela.

Imagem retirada da Internet: Fonte desconhecida
Um grande beijo para Elas neste que é o 200º post.

Reflexões profundas (ou não) #25 - Os donos de tudo ou irritações de segunda feira

Os donos de tudo: os donos da razão; os donos das melhores teorias; os donos das melhores filosofias de vida; os donos das melhores práticas. Esmiuçamos esta aparente categoria de ser dono de tudo e descobrimos que é apenas para camuflar o facto de ser dono de nada. 

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

O poder das imagens: Os pais dos 3 Porquinhos...

O meu filho adora a história de "Os 3 Porquinhos". Todas as noites a mesma história. Às vezes, não sei se é a casa de tijolo que voa, se é o lobo mau que voa ou se é o próprio miúdo que voa com tanto sopro. Há dias em que adormeço e acabo coma história logo na construção da casa de palha. Há noites em que o porquinho que constrói a casa de tijolo é preguiçoso e os outros muito responsáveis e trabalhadores. Baralho-me. Penso que os três porquinhos precisam de férias. E eu também.  Já procurei um livro que relate a história de acordo com o que eu recordo dela. Já encontrei dezenas de versões: ora é o lobo que mete os porquinhos no saco porque os quer comer (isto é assustador, não!?); ora são os porquinhos que partem à procura de fortuna e "cravam" palha, madeira e tijolos a 3 senhores que encontram pelo caminho (capitalismo?); ora é a mãe que diz aos porquinhos que está na hora de irem à procura de casa (fiquei chocada com esta versão, é uma história típica deste século em que muitos "miúdos" vivem com os pais quase até aos 40 anos). Nenhuma história me agrada; nenhuma destas é a história da criança que há em mim.
Procuro, desesperadamente, a história verdadeira de "Os 3 porquinhos", pelo menos para mim: o lobo quer destruir a casa dos porquinhos porque é malandro, no final aprende uma grande lição; os porquinhos que não quiseram trabalhar e construíram as suas casas sem brio e sem cuidado também; no final fica tudo bem. Não há cá lobos a comer Porquinhos nem Capuchinhos Vermelhos - se bem que neste caso, na história que tantas vezes ouvi, o lobo acaba de barriga aberta para a avó do Capuchinho Vermelho saltar cá para fora; lamento, nesta situação não é a versão que me é familiar que conto ao miúdo. Chamem-me incoerente. Talvez um dia...
O pai descobriu um vídeo que coincide com a história que me é familiar. Já o vimos centenas de vezes. E foi neste vídeo, uma animação para crianças, que descobri a seguinte imagem (minuto 8:05). Observem com tento as clássicas molduras que o porquinho mais velho tem na parede da sua casa. A mãe é retratada deitada, amamentando os porquinhos bebés. Já o pai...


O que é que passou pela cabeça de quem fez esta animação? A sorte é que o miúdo não sabe Inglês (na verdade ele não sabe ler, nem em Inglês nem em Português). Então, o pai dos porquinhos virou chouriço!? É esta a imagem que os porquinhos têm do pai? Não tenho palavras para isto. O lobo mau querer destruir a casa dos porquinhos, comparado com isto, não é nada.
Andamos a reclamar a igualdade de direitos, acho muito bem que o façamos (sou pela igualdade, não apenas de géneros). Perdemos demasiado tempo com a discussão em torno da denominação que damos a determinados cartões (para mim é exagero). E sobre isto "ninguém" fala. Fico chateada, claro que fico chateada.

Na Unidade Curricular que ficou por fazer, aquela em que reuni uma única vez com a professora, fiquei a saber que um dos conteúdos foi precisamente a análise de imagens: a influência que estas podem ter (na infância e não só); como são utilizadas na publicidade; como são utilizadas nos manuais escolares; nas mensagens explícitas e implícitas que transmitem; como podem ser manipuladoras. É um tema muito, muito interessante. Eu, que sou das pessoas mais despistadas que conheço, vou esforçar-me para ficar mais atenta a determinadas imagens. Não vou censurar tudo o que vejo (o miúdo vai ver e fazer muita coisa que não controlarei, já sei), mas quero ser mais atenta e mais crítica relativamente ao que vejo/ao que leio. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Pessoas que me inspiram #4 - Avaliar o progresso de cada criança ou avaliá-la de acordo com o Estádio de desenvolvimento?

Um professor eloquente, expressivo e sem medo de exprimir as suas opiniões.
Um professor que verbalizou que as crianças com a idade do meu filho, aproximadamente, não têm intenção de provocar. Discordei e confesso que tive vontade de lhe entregar a minha cria durante uns tempos para ele descrever e designar determinados comportamentos que a mini pessoa que habita lá em casa apresenta com toda a sua graça. Diz que é só para chamar a minha atenção...
Um professor que diz, sem rodeio nem delicadeza, que a Intervenção Precoce é uma coisa bizarra. Tocou numa área que me é querida; confesso que tive vontade de o mandar calar. Ele não foi muito claro, mas mais tarde percebi o que ele queria dizer: a (des)organização da Intervenção Precoce e a forma como (não) opera em Portugal é que é algo bizarro. Hoje, compreendo-o.
Um professor que questiona a importância e utilidade de sabermos os estádios do desenvolvimento cognitivo de Piaget. Depois de colocada a questão seguiu-se um silêncio. Ele quebrou o silêncio dizendo que, pela sua experiência, os estudantes não partem deste conhecimento para realizar os seus trabalhos; no final é que procuram uma ou outra referência da Teoria de Piaget para colocar na Bibliografia. Não sei se pôs em causa a veracidade da Teoria de Piaget ou se apenas questionou a forma como utilizamos o conhecimento que temos a seu respeito. Uma questão, aparentemente, provocadora que causou estranheza a todos, no entanto ninguém argumentou. Hoje ter-lhe-ia respondido: Muitas vezes, para a exclusão. Julgo que quem não conhece a teoria profundamente (é o meu caso, foi abordada no curso que tirei, mas de forma superficial) deve extrapolar o que é definido em cada estádio, deve relacioná-lo com o meio em que a criança está inserida e com a vida que a criança tem, deve procurar compreender a evolução da criança no seu todo e não fechá-la em compartimentos - dos 2 aos 7 anos deve fazer isto; se não faz tem um problema/uma dificuldade. Não sei se o problema é não termos um conhecimento mais profundo sobre a Teoria (um outro professor chegou a dizer-me que devíamos conhecer melhor Piaget), se é não sabermos o que fazer com ela ou se é considerarmos que é inquestionável. Mas, para mim, com a questão que este professor colocou, tornou-se importante refletir sobre a sua utilidade.
No final do ano letivo, que terminou há semanas, guardei uma ideia que este professor enfatizou: é mais importante e justo avaliar uma criança tendo em consideração o seu progresso - o que a criança consegue fazer no início do ano letivo e no final, por exemplo - do que compará-la com qualquer outra da mesma idade e, supostamente, no mesmo estádio de desenvolvimento. Avaliar o progresso da criança, elogiá-la nas vitórias, relembrá-la do que já conseguiu alcançar e de como enfrentou as dificuldades, parece-me, claramente, mais justo e mais frutífero. Este professor fartou-se de falar na importância de estarmos atentos ao progresso de cada criança. E eu, neste ponto, sempre concordei com ele.


Nota final (atualização): As comparações, muitas vezes, parecem inevitáveis. Talvez por ter ter sido tantas vezes comparada a alguém ou porque é algo intrínseco ao ser humano, por vezes, dou por mim a comparar o meu filho com A ou com B em pequenas coisas, à procura de semelhanças e/ou de diferenças. Não acontece muitas vezes e em algumas delas tento contrariar essa tendência, na medida em que acredito que não me leva a lado nenhum; outras vezes, acontece simplesmente e nem perco tempo a pensar no assunto.
Compreendo que existam parâmetros médios de referência que devemos ter em consideração para avaliar o desenvolvimento de uma criança, no entanto julgo que não nos podemos restringir a eles sem ter em consideração outros aspetos, nomeadamente a história da criança.  

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Olá Agosto de 2016

Vais ser um grande mês: aniversários. férias. filho. sobrinha. família. praia. calor. natureza. liberdade. mudanças positivas. temperaturas elevadas. passeios. diversão. felicidade. sorriso na cara. brilho nos olhos. amor. paz. avanços. plenitude. gratidão. vida. Acredito em ti, Agosto. Recebo-te em modo de equilíbrio e de braços abertos.

Imagem retirada daqui