segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Adeus meu querido mês de Dezembro de 2016

Ai Dezembro, ai Dezembro, não tivesses tido a comemoração do Natal e tudo o que isso envolveu, e terias sido um mês de treta. Bicharocos de várias espécies que nos impediram de ir ao almoço de Natal que fazemos todos os anos e que nos fizeram passar a noite de 31.12.2016 para 01.01.2017 em casa, no sofá, os três. Fizemos noitada, sim senhor, só não foi na Costa Alentejana como estava previsto (pormenores). Estava tudo planeado: Jantar fora, mas a três passos do sítio da dormida; dança e música até o miúdo aguentar, nem que fosse apenas até às 00h15; acordar no dia 1 no campo; ir à praia e cumprimentar 2017 com vista para o mar; regressar a casa com bons planos para 2017. Era bom, não era? Era. Mas não foi. 
O fim de semana foi mau, à meia noite estávamos os três a dormir. Lembro-me de acordar às onze e meia, olhar para o telemóvel e enviar uma mensagem à minha irmã para saber se tinha chegado ao destino em condições. À meia noite, só o barulho longínquo feito por quem se divertia me abriu os olhos por uns segundos, voltei a dormir logo de seguida (o cansaço era muito). E foi assim, Dezembro. Tens a certeza que já passaste?

Para animar isto vamos lá ver 2016 em imagens:

1) É verdade, fiz 40. E vivo muito bem com isso, mas não inventem...

2) Vamos mesmo reduzir o consumo de TV, não é que não possamos ver, mas vamos priorizar outras coisas (pelo menos, é esta a intenção).

3) Bem que o miúdo me podia ter tranquilizado.

4) Podia muito bem ser o meu filho a dizer-me isto.

5) Se eu não mudar de atitude, acho que em 2017 este diálogo será reproduzido lá em casa.

6) O amor acontecer, acontece. E isso é bom. O problema é quando acontece apenas num sentido: o do próprio umbigo.

7) É mais ou menos isto.
Imagens retiradas da Internet

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