- O meu amor pequenino, depois de uma semana em que esteve constipado e mais chatinho, voltou com o seu bom humor. Tenta dizer-me alguma coisa, eu não percebo e ele diz "a mãe não sabe". Tenho de arranjar um bloco para escrever tudo que me provoca gargalhadas.
- O parque continua a ser um dos nossos sítios preferidos. Esta semana, brincou na areia com 3 ou 4 crianças pacificamente. Uma vez ou outra lá exteriorizou (levantando a mão) o facto de lhe tirarem alguma coisa das mãos. Eu expliquei-lhe calmamente que todos podem brincar, que não é necessário bater, que pode pedir a pá ou o ancinho emprestados e emprestar. A Luísa emprestou-lhe a pá e o balde, elogiei a atitude dela, pisquei-lhe o olho (a ele) e correu tudo bem. Num dos momentos em que levantou a mão afastei-o do grupo calmamente e expliquei-lhe que os meninos ficam tristes se ele lhes bater. Ele voltou ao grupo. Correu bem.
- No dia anterior tínhamos andado pelo parque de bola no pé e na mão, os miúdos mais crescidos tiraram-lhe a bola. Faz parte. Por momentos não intervim, queria ver como se desenrascava. Os miúdos passavam a bola de um para o outro e ele corria para tentar apanhá-la. Numa das vezes conseguiu.
- No parque, brinca com a areia, apanha bolotas e folhas. Rasga as folhas em pedaços pequenos e simula que faz um bolo. Observa e tenta agarrar as formigas que caminham pelas árvores. Diz formiga corretamente, ao contrário da mãe que dizia "fanica".
- Cruza os braços, franze o sobreolho e diz "estou zangado". Pelo menos já verbaliza, o que é bom.
- Ao ver a lua no céu, diz "Olha mãe, a lua. Encontrámos". Eu digo "encontrámos" efusivamente. No caminho até casa, a lua esconde-se e ele tenta encontrá-la.
- Num dos dias em que estava a chuviscar, quando chegámos à porta de casa, saímos do carro, olhámos para o céu e sentimos a água no rosto. Experimentámos a chuva.
- Há umas duas semanas, na nossa cama, em que as rajadas de vento faziam abanar a janela do quarto de forma barulhenta, ele encostou-se a mim, como que a aninhar-se. Abracei-o, senti que estava com receio por não saber que barulho era aquele. Depois disse-lhe baixinho que era o vento. Disse-lhe, simulando o barulho do vento, que lá fora ele soprava com muita força; que as árvores estavam a abanar e as folhas a cair. Disse-lhe para não ter medo, era apenas o vento. Quando nos levantámos fomos à janela ver as árvores a abanar e, depois, abrimos a janela e sentimos o vento. Uns dias depois recordei-lhe este episódio. Ontem, ele disse-me "estava muito vento, as árvores a abanar, as folhas a cair e a mamã abraçou". Ele reteve que eu o abracei. Eu quero que ele retenha que o abraçarei sempre que precisar.
- No dia anterior tínhamos andado pelo parque de bola no pé e na mão, os miúdos mais crescidos tiraram-lhe a bola. Faz parte. Por momentos não intervim, queria ver como se desenrascava. Os miúdos passavam a bola de um para o outro e ele corria para tentar apanhá-la. Numa das vezes conseguiu.
- No parque, brinca com a areia, apanha bolotas e folhas. Rasga as folhas em pedaços pequenos e simula que faz um bolo. Observa e tenta agarrar as formigas que caminham pelas árvores. Diz formiga corretamente, ao contrário da mãe que dizia "fanica".
- Cruza os braços, franze o sobreolho e diz "estou zangado". Pelo menos já verbaliza, o que é bom.
- Ao ver a lua no céu, diz "Olha mãe, a lua. Encontrámos". Eu digo "encontrámos" efusivamente. No caminho até casa, a lua esconde-se e ele tenta encontrá-la.
- Num dos dias em que estava a chuviscar, quando chegámos à porta de casa, saímos do carro, olhámos para o céu e sentimos a água no rosto. Experimentámos a chuva.
- Há umas duas semanas, na nossa cama, em que as rajadas de vento faziam abanar a janela do quarto de forma barulhenta, ele encostou-se a mim, como que a aninhar-se. Abracei-o, senti que estava com receio por não saber que barulho era aquele. Depois disse-lhe baixinho que era o vento. Disse-lhe, simulando o barulho do vento, que lá fora ele soprava com muita força; que as árvores estavam a abanar e as folhas a cair. Disse-lhe para não ter medo, era apenas o vento. Quando nos levantámos fomos à janela ver as árvores a abanar e, depois, abrimos a janela e sentimos o vento. Uns dias depois recordei-lhe este episódio. Ontem, ele disse-me "estava muito vento, as árvores a abanar, as folhas a cair e a mamã abraçou". Ele reteve que eu o abracei. Eu quero que ele retenha que o abraçarei sempre que precisar.
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