É fácil, simples e divertido. Há uns dias lembrei-me de simularmos em frente ao espelho da casa de banho algumas emoções através de expressões faciais - arranjo sempre coisas muito interessantes para fazer quando vejo que uma birra gigante está prestes a despertar. Ontem, foi esta a forma que encontrei quando a dita chegou porque não queria tomar banho com o pai (não, não era o miúdo, a birra é que não queria tomar banho; não confundamos as coisas).
- Começo por pedir-lhe para fazer uma cara triste; e ponho, também, a minha melhor cara triste.
- Logo a seguir, incentivo-o a fazer uma cara de susto. E exemplifico. Constato que nem é preciso esforçar-me muito.
- De seguida, "vestimos" o rosto zangado.
- Depois, peço-lhe para sorrir. Ele imita-me, esboça um sorriso amarelo, como quem diz "O que é que esta quer?".
- Por fim, peço-lhe para rirmos à gargalhada. Esta é mesmo a mais divertida e aquela em que ele alinha com mais facilidade.
E assim temos: a tristeza; o medo; a raiva; a alegria. Se pensarmos no filme Inside Out, que ainda não vi, falta-nos a repulsa.
Da primeira vez que fizemos este jogo, ele demonstrou algumas dificuldades em expressar a tristeza e a raiva - digo ar zangado, ainda não me refiro a todas as emoções com a denominação correta, é um jogo que vai evoluindo à medida que o vamos repetindo. À terceira, já foi ele que sugeriu as expressões que faríamos. A de rir à gargalhada é, claramente, a que ele mais gosta e a que mais repete, mas já vai sugerindo a cara zangada e a triste.
Outras brincadeiras para trabalhar as emoções:
- Ter imagens que reflitam emoções e pedir à criança que as identifique.
- Jogo "Adivinha a emoção": Expressar a emoção e pedir à criança que a adivinhe.
- Durante a leitura de uma história, chamar a atenção da criança para determinada emoção expressa na ilustração.
Falando da situação de ontem em concreto, a birra sentiu-se intimidada com esta brincadeira antes do banho, mas no final do mesmo demonstrou a força que tem e teimou em aparecer sem ninguém a convidar. Percebi que estava cansado, anda a dormir menos durante o dia e fica com sono mais cedo. Perguntei-lhe se estava cansado. Ele respondeu que não a quer. Pergunto-lhe, "não queres estar cansado?". Ele responde, a chorar, que não quer a birra (dramático, este miúdo). Digo-lhe que o vou ajudar. Ele concorda. Ele para de chorar. Para já, resultou.
- Logo a seguir, incentivo-o a fazer uma cara de susto. E exemplifico. Constato que nem é preciso esforçar-me muito.
- De seguida, "vestimos" o rosto zangado.
- Depois, peço-lhe para sorrir. Ele imita-me, esboça um sorriso amarelo, como quem diz "O que é que esta quer?".
- Por fim, peço-lhe para rirmos à gargalhada. Esta é mesmo a mais divertida e aquela em que ele alinha com mais facilidade.
E assim temos: a tristeza; o medo; a raiva; a alegria. Se pensarmos no filme Inside Out, que ainda não vi, falta-nos a repulsa.
Da primeira vez que fizemos este jogo, ele demonstrou algumas dificuldades em expressar a tristeza e a raiva - digo ar zangado, ainda não me refiro a todas as emoções com a denominação correta, é um jogo que vai evoluindo à medida que o vamos repetindo. À terceira, já foi ele que sugeriu as expressões que faríamos. A de rir à gargalhada é, claramente, a que ele mais gosta e a que mais repete, mas já vai sugerindo a cara zangada e a triste.
Imagem retirada da Internet
- Ter imagens que reflitam emoções e pedir à criança que as identifique.
- Jogo "Adivinha a emoção": Expressar a emoção e pedir à criança que a adivinhe.
- Durante a leitura de uma história, chamar a atenção da criança para determinada emoção expressa na ilustração.
Falando da situação de ontem em concreto, a birra sentiu-se intimidada com esta brincadeira antes do banho, mas no final do mesmo demonstrou a força que tem e teimou em aparecer sem ninguém a convidar. Percebi que estava cansado, anda a dormir menos durante o dia e fica com sono mais cedo. Perguntei-lhe se estava cansado. Ele respondeu que não a quer. Pergunto-lhe, "não queres estar cansado?". Ele responde, a chorar, que não quer a birra (dramático, este miúdo). Digo-lhe que o vou ajudar. Ele concorda. Ele para de chorar. Para já, resultou.
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