Na sexta feira, ao final da tarde, antes de uma saída a dois, foi dia de metermos uma banheira e um alguidar com água morna na varanda da avó. Estava um dia de verão. Ele e a prima a chapinhar e a "mergulhar". Ele sem fralda, ela de cuecas. Eles a brincar com a água, eu a limpar o chão com a esfregona. Depois, hora de banho a dois. A loucura. A avó chegou: enquanto uma limpa um, a outra termina o banho do outro. Dar-lhes o jantar. Dar-lhes um beijo. Sair para jantar... a medo.
Dormir a primeira noite sem a mãe. Dormir a primeira noite sem o filho. Várias mensagens enviadas à avó para saber se estava tudo bem. Jantar a dois. Cumplicidades. Pensar e falar nele várias vezes. Chegar a casa às 2 da manhã, adormecer às 3 e acordar às 6h30 (sentir a falta daquela "pessoinha" despertou-me a esta hora). Enviar nova mensagem à avó. Receber uma mensagem que nos informa que o miúdo estava acordado. Tomar o pequeno almoço rapidamente. Ir buscá-lo. Encontrá-lo bem. Receber um abraço. Ouvir "voltaste, mamã", mas sem o ar dramático habitual. Ouvir o meu bebé dizer que queria ficar na casa da avó. Respirar de alívio. Sair de casa da avó. Ir à estação ver os comboios de perto e ir ao parque às 9 da manhã. Adormecer às 11h e acordar às 14h. Almoçar tardiamente.
Há quase 1 ano tentámos a primeira noite sem ele, mas às 2 da manhã estava na casa da minha mãe para dormir com ele. Desta vez consegui, mas ainda não foi tranquilo. Vamos com calma.
Fim de semana caseiro e tranquilo. Com brincadeiras inventadas: salta a rolha - ele e o pai inventaram esta brincadeira. Gritam "salta a rolha"; atiram a rolha; andam à procura dela pela casa; chamam-me, orgulhosos, para assistir. Uma ida ao parque com o pai enquanto a mãe ficou a terminar as limpezas (para quando um sistema autónomo que nos limpe a casa?). O relato de uma perseguição aos dragões. Terminar o fim de semana com mergulhos na banheira, com a casa de banho cheia de água e um miúdo feliz da vida.
Para eles brincar é natural... E para nós, às vezes, também.
Olá segunda feira: Cada semana que passa tornas-te mais difícil para mim. E eu nem tinha muita aversão à segunda feira...
Dormir a primeira noite sem a mãe. Dormir a primeira noite sem o filho. Várias mensagens enviadas à avó para saber se estava tudo bem. Jantar a dois. Cumplicidades. Pensar e falar nele várias vezes. Chegar a casa às 2 da manhã, adormecer às 3 e acordar às 6h30 (sentir a falta daquela "pessoinha" despertou-me a esta hora). Enviar nova mensagem à avó. Receber uma mensagem que nos informa que o miúdo estava acordado. Tomar o pequeno almoço rapidamente. Ir buscá-lo. Encontrá-lo bem. Receber um abraço. Ouvir "voltaste, mamã", mas sem o ar dramático habitual. Ouvir o meu bebé dizer que queria ficar na casa da avó. Respirar de alívio. Sair de casa da avó. Ir à estação ver os comboios de perto e ir ao parque às 9 da manhã. Adormecer às 11h e acordar às 14h. Almoçar tardiamente.
Há quase 1 ano tentámos a primeira noite sem ele, mas às 2 da manhã estava na casa da minha mãe para dormir com ele. Desta vez consegui, mas ainda não foi tranquilo. Vamos com calma.
Fim de semana caseiro e tranquilo. Com brincadeiras inventadas: salta a rolha - ele e o pai inventaram esta brincadeira. Gritam "salta a rolha"; atiram a rolha; andam à procura dela pela casa; chamam-me, orgulhosos, para assistir. Uma ida ao parque com o pai enquanto a mãe ficou a terminar as limpezas (para quando um sistema autónomo que nos limpe a casa?). O relato de uma perseguição aos dragões. Terminar o fim de semana com mergulhos na banheira, com a casa de banho cheia de água e um miúdo feliz da vida.
Para eles brincar é natural... E para nós, às vezes, também.
Imagem retirada daqui.
Olá segunda feira: Cada semana que passa tornas-te mais difícil para mim. E eu nem tinha muita aversão à segunda feira...
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